Assim... Como eu.
Quem sente com os 639 músculos.
Com os 5 sentidos.
Com as 26 letras do alfabeto.
E quem sente assim acaba por perceber uma coisa (entre tantas outras...) - não há momentos certos!
Esqueçam aquela história da "pessoa certa na hora errada"...
Apaguem lá esse prefácio de história que fica por contar.
Isso não existe!
Existem só pessoas certas. Só.
Os momentos, esses sim (!), são construídos, sarados, eternizados e revirados pelas pessoas que estão em cena. E há bons e maus. Mas não há hora certa para aparecer AQUELA pessoa.
Não há momento que seja mau para alguém entrar de rajada na nossa vida e nos fazer perder a tal da razão.
Eu sei... Há alturas em que parece que estamos bloqueados e blablabla. Por vezes o coração ganha vontade e recusa-se a abrir.
Mas, e é aqui que eu quero chegar: se a pessoa certa aparecer, não é o momento da nossa vida que a impede de se misturar em nós. Até porque o único risco que se corre é o de o mau passar a ser bom. Ou de, pelo menos, melhorar.
É como um arrepio! E não podemos evitar os arrepios. São reflexos involuntários que nunca nos ensinaram a dominar.
Não existem horas erradas na nossa vida para permitir que alguém passe a estar ao nosso lado.
Não há momento difícil que não fique aliviado quando existe uma mão para apertar, um abraço para nos envolver.
Eu estou num momento menos bom.
Eu estou num vendaval de sentimentos.
Mas não sei fechar o coração... Nem tenho medo do que possa vir depois.
Esqueçam aquela história da "pessoa certa na hora errada"...
Apaguem lá esse prefácio de história que fica por contar.
Isso não existe!
Existem só pessoas certas. Só.
Os momentos, esses sim (!), são construídos, sarados, eternizados e revirados pelas pessoas que estão em cena. E há bons e maus. Mas não há hora certa para aparecer AQUELA pessoa.
Não há momento que seja mau para alguém entrar de rajada na nossa vida e nos fazer perder a tal da razão.
Eu sei... Há alturas em que parece que estamos bloqueados e blablabla. Por vezes o coração ganha vontade e recusa-se a abrir.
Mas, e é aqui que eu quero chegar: se a pessoa certa aparecer, não é o momento da nossa vida que a impede de se misturar em nós. Até porque o único risco que se corre é o de o mau passar a ser bom. Ou de, pelo menos, melhorar.
É como um arrepio! E não podemos evitar os arrepios. São reflexos involuntários que nunca nos ensinaram a dominar.
Não existem horas erradas na nossa vida para permitir que alguém passe a estar ao nosso lado.
Não há momento difícil que não fique aliviado quando existe uma mão para apertar, um abraço para nos envolver.
Eu estou num momento menos bom.
Eu estou num vendaval de sentimentos.
Mas não sei fechar o coração... Nem tenho medo do que possa vir depois.
"Não demores tanto assim_Enquanto espero o céu azul_Cai a chuva sobre mim_
Não me importo com mais nada_Se és direito ou o avesso_
Se tu fores o meu final eu serei o teu começo.
Não vou ganhar_Nem perder_Nem me lamentar_
Estou pronta a saltar_De cabeça contra o mar."
3 comentários:
Aiiiiii...
Leio em ti o que gostava de ter escrito.
Podia ser que se fizesse luz!
Ou entao nao...
O céu azul certamente está lindo, mesmo com chuva.
A imensidão de um final só tem interesse se o seu inicio for lembrado.
Salta sem medo. Só quem arrisca tem a "sorte" de ser feliz.
Ah e os vendavais são muito porreiros. Eu gosto. Agasalha-te e protege-te...e agora olha para ele, lindo não é ?
Esta é a MINHA MARTA!! Sempre de coração aberto. Assim gosto!!
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