domingo, dezembro 21, 2008

Comunicado

EU PROÍBO-ME DE
PÔR AQUI NO BLOG
MAIS LETRAS DE MÚSICAS.
NO MORE LOVE SONGS FOR ME!
AI...!

Olá... Eu sou a Marta... tenho ESTE problema... nunca pensei que o tivesse... e, por isso, quero partilhar.

"Só pra dizer que te *BEEEP*,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,
A lingua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo esta tão longe,
Como o mar está do céu.
Só pra dizer que te *BEEEP*
Não sei porque este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até nos momentos em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tao perto do meu
E o que digo está tao longe,
Como o mar esta do céu.
E é tao difícil dizer AMOR,
É bem melhor dize-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto."


"Problema de Expressão" Clã

quarta-feira, dezembro 17, 2008

Música para acordar

Hoje acordei só no carro, quando este sorriso ameaçou tomar conta do meu dia, à medida que as palavras saiam de cor(ação), ao ouvir inesperadamente esta música.
Não podia começar de melhor maneira!
A TI, que me fazes tão feliz*

(...) Faz tão bem, uma amizade assim!
Ai! É tão bom saber com quem contaaaaaar!
Eu quero ir ver quem me quer assim!
É bom para mim! É bom para quem tão bem me queeeeeeeeeeer!

(...) Queremos ir à lua mas voltar.
Convém dar a curva sem se derrapar na avenida do luar."
Sérgio Godinho "É tão Bom"

terça-feira, dezembro 16, 2008

Discretamente... parte II

Pronto...Continuo a não gostar do Natal e a ser oportunista.
Mas não me condenem porque faz parte do espírito não condenar :)
(E este mimo é bem, mas bem mais em conta...)

Discretamente...


Eu detesto o Natal mas... ADORO CAFÉ!

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Certo ou errado?

Deixando de parte as frases feitas e os clichés que usamos para consolar os nossos desconsolos, detenho-me sozinha, perante a crua verdade do que sente quem sente assim.
Assim... Como eu.


Quem sente com os 639 músculos.
Com os 5 sentidos.
Com as 26 letras do alfabeto.

E quem sente assim acaba por perceber uma coisa (entre tantas outras...) - não há momentos certos!
Esqueçam aquela história da "pessoa certa na hora errada"...
Apaguem lá esse prefácio de história que fica por contar.
Isso não existe!
Existem só pessoas certas. Só.
Os momentos, esses sim (!), são construídos, sarados, eternizados e revirados pelas pessoas que estão em cena. E há bons e maus. Mas não há hora certa para aparecer AQUELA pessoa.

Não há momento que seja mau para alguém entrar de rajada na nossa vida e nos fazer perder a tal da razão.
Eu sei... Há alturas em que parece que estamos bloqueados e blablabla. Por vezes o coração ganha vontade e recusa-se a abrir.
Mas, e é aqui que eu quero chegar: se a pessoa certa aparecer, não é o momento da nossa vida que a impede de se misturar em nós. Até porque o único risco que se corre é o de o mau passar a ser bom. Ou de, pelo menos, melhorar.
É como um arrepio! E não podemos evitar os arrepios. São reflexos involuntários que nunca nos ensinaram a dominar.

Não existem horas erradas na nossa vida para permitir que alguém passe a estar ao nosso lado.
Não há momento difícil que não fique aliviado quando existe uma mão para apertar, um abraço para nos envolver.

Eu estou num momento menos bom.
Eu estou num vendaval de sentimentos.
Mas não sei fechar o coração... Nem tenho medo do que possa vir depois.

"Não demores tanto assim_Enquanto espero o céu azul_Cai a chuva sobre mim_
Não me importo com mais nada_Se és direito ou o avesso_
Se tu fores o meu final eu serei o teu começo.

Não vou ganhar_Nem perder_Nem me lamentar_
Estou pronta a saltar_De cabeça contra o mar."

quinta-feira, dezembro 11, 2008

Contextualizando

Às vezes temos de roubar palavras, porque as nossas não chegam para explicar.
Às vezes trememos com o receio de não ter como certa a nossa verdade.
Porque não te sei dizer o quanto, troco o que sinto por estas letras.

Contextualizando... :

"Por mais que a vida nos agarre assim Nos troque planos sem sequer pedir Sem perguntar a que é que tem direito Sem lhe importar o que nos faz sentir Eu sei que ainda somos imortais Se nos olhamos tão fundo de frente Se o meu caminho for para onde vais A encher de luz os meus lugares ausentes É que eu quero-te tanto Não saberia não te ter É que eu quero-te tanto É sempre mais do que eu te sei dizer Mil vezes mais do que eu te sei dizer Por mais que a vida nos agarre assim Nos dê em troca do que nos roubou Às vezes fogo e mar, loucura e chão Às vezes só a cinza do que sobrou Eu sei que ainda somos muito mais Se nos olhamos tão fundo de frente Se a minha vida for por onde vais A encher de luz os meus lugares ausentes É que eu quero-te tanto Não saberia não te ter É que eu quero-te tanto É sempre mais do que eu sei te dizer Mil vezes mais do que eu te sei dizer."

Mafalda Veiga, Imortais

quarta-feira, dezembro 10, 2008

E...

Finalmente... TU.
*

quinta-feira, dezembro 04, 2008

Para nunca deslargar!


Elogio às minhas "mãos":
- que me acariciam nas horas mais agrestes,
- que me fazem cócegas até surgir o sorriso,
- que me limpam as lágrimas,
- que me apontam o dedo para o caminho a seguir,
- que me fazem sentir essencial, quando parecem ter desparecido todas as razões,
- que me acolhem no regresso de cada viagem,
- que me sussuram os maiores disparates e partilham segredos,
- que gostam tanto de sushi como eu,
- que são "mãos" do coração. (Mãos... M...)

São estes os dedos que estão ligados ao meu coração.
E mesmo que lá fora seja Inverno: mãos frias, corações quentes!

Pelo tudo e pelo todo: adoro-vos!
Nunca para deslargar! :)